Foi em 1981 que tomamos consciência de um novo vírus, tinha passado dos macacos para os humanos nas selvas da África Central por volta do anos de 30, silencioso, sabemos que já matava desde os anos 50. Tão destrutivo, tão perfeito, que quando nos apercebemos que ele existia já milhões estavam infectados, muitos continuam a ficar infectados e muitos outros continuam a morrer... A cura continua à espera da descoberta...
Fátima Felgueiras está novamente envolta em polémica, desta vez sobre desvios de dinheiro para o clube da terra! Mais uma vez? Eu não gosto de fazer juízos apressados mas com tanto fumo algum fogo de haver! Mas como custumo dizer, votaram nela não foi? Então aturem-na e não se queixem...
Quando acontece uma das maiores crises mundiais em Portugal só se fala das cheias, como se nunca houvesse cheias em Portugal no inverno! O ex-espião Alexander Litvinenko encontrava-se a investigar a morte da jornalista russa Anna Politkovskaya, que criticava abertamente o governo Putin e a política da Rússia para a Tchechénia. Ela foi morta a tiro no prédio onde morava em Moscovo, ele envenenado sabe-se lá com quê. Tudo isto se passa estranheza aos olhos da comunidade internacional, parece que os dias da guerra fria russa estão a voltar...
Mais um grande filme! O que dizer de Clive Owen? Basta ele para o filme ser bom. Mais nada. UM filme que começa de uma forma, direi, banal mas que com mestria, dois ou três golpes de teatro e o filme muda completamente. A ver, definitivamente.
Um bom filme. Bond volta a encantar! Sem muita tecnologia mas com muito físico, Craig consegue encarnar na perfeição um Bond mais sério e frio. Espere encontrar um Bond mais ao estilo de Dalton mas com uns traços de Connery. Com perseguições espectaculares e momentos com algum humor (ver a cena da tortura!!) este é um dos filmes do ano.
O recente passeio de descontentamento dos militares arrancou-me um sorriso! Mas passado esta simpatia pelo chico-espertismo dos militares convém dizer que lá por chamar lâmpada a uma cadeira isso não quer dizer que ela o seja.
Agora que morreram duas modelos vitimas de baixo peso todo o mundo “acordou para a vida”! Santa hipocrisia, só depois de morrerem pessoas é que o resto acorda para a realidade. Isto já existe há muito tempo não preciso passarem constantemente as notícias como se isto fosse uma coisa nova, nunca antes vista... Temos que começar a prevenir antes de começarem a morrer pessoas.