Época 1994-95 a primeira “pedra” do PENTA! Bobby Robson estava no leme e que leme! No tempo em que o FC Porto não dava chances aos adversários! 34 jogos, 29 vitórias, 4 empates e apenas 1 derrota, 73 golos marcados e apenas 15 sofridos, bons tempo é caso para dizer!
Nesta equipa campeã nacional pontificou Rui Filipe, autor do primeiro golo da caminhada para o PENTA, a dupla de treinadores do Braga!, Rui Barros, regressado das aventuras pela
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Europa, entre outras estrelas.
Mas também jogaram, e não foi pouco! alguns jogadores que não deixaram muitas saudades.
Craque roubado ao Benfica!, sim é uma prática muito comum nas hostes do FC Porto, Yuran, começou por ser primeira opção no ataque, e até começou bem a época. Mas ficou mais conhecido pelos seus dotes de piloto nas ruas do Porto, a horas tardias do que propriamente pelos golos, apenas 4, que marcou.
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Foi perdendo a titularidade e talvez o único golo que ficou na memória deste jogador foi o golo da vitória do Porto em Génova, frente à Sampdoria (a "Samp" dos estilistas Gianluca Pagliuca, Atilio Lombardo (o Caccioli. italiano) e Roberto Mancini). Foi o seu último momento de glória de dragão ao peito.
O segundo jogador desta época foi Latapy! Sim esse mesmo que jogou no Mundial pela selecção de Trinidad&Tobago. A vida de Latapy no FC Porto está intimamente ligada à de Yuran. Yuran começou bem e Latapy só começou a jogar regularmente na 2ª volta. Na vida dos dois, a eliminatória contra a “Samp”. O Porto havia ganho
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em Génova por 1-0, aquele golo de Yuran, e, na 2ª mão a decisão foi para os penaltys, tendo havido só um jogador a falhar. Foi ele...Latapy.
Nesta época o FC Porto resolveu sulamericanizar-se, chegaram então, Ronald Baroni, peruano, um sério candidato ao prémio de pior ponta-de-lança de sempre do futebol português. Walter Pa
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z, argentino, que deu nas vistas no Mundial de sub-20 de 1991, tendo sido, pasmem-se, eleito o melhor médio ofensivo da competição. Era considerado o novo Maradona, estavam claramente enganados! No FC Porto, foi um dos maiores jogadores técnicistas de pré-época, sim pré-época porque jogos oficiais népias!
Finalmente Étienne Ntsunda, nigeriano que o Robson adorava porque era rápido como o vento, pena é que de jogar futebol percebia pouco. (Alguém tem uma foto dele?)