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Reactor 4

esquerda snowflake, lobo marxista easylado@sapo.pt

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Ambiente e sustentabilidade

29.02.08 | Cláudia Simões

Palavras como pegada ecológica, protecção ambiental, sustentabilidade, entre outras, estão muito na moda quando se fala de ambiente. No fundo elas querem dizer que temos que deixar às gerações vindouras tantos recursos naturais quanto aqueles que possuimos e consumimos hoje para que elas possam usufruir do planeta como os seus pais.

Um dia ouvi alguém dizer que se me perguntasse como iria o meu casamento e eu respondesse “sustentável”, alguma coisa estava mal. O mesmo se passa ao nível ambiental. Depois de tanta chacina dos recursos naturais, ser sustentável não chega. Ser sustentável é o mínimo; é o ponto de partida. Temos que fazer algo pelo ambiente; temos que plantar, reflorestar, repovoar espécies, antes de deixarmos um planeta delapidado aos nossos filhos. Deixar de matar não chega, temos de repor o que roubamos ao nosso planeta.

O preço do pão

28.02.08 | Cláudia Simões

Os representantes da indústria panificadora vieram dizer que o preço do pão poderia aumentar este ano até 50%.

Já sabemos que a Austrália teve uma quebra na produção de cereais e que a Índia está a consumir mais do que o habitual o que segundo a lei de mercado (muita procura pouca oferta) faz subir o preço dos cereais, mas 50%?!? Mesmo que o preço dos cereais subisse 50%, o que não é o que se verifica, existem outros componentes (água electricidade, transportes, mão de obra etc.) que teriam de sofrer o mesmo aumento de 50% para este valor se fazer reflectir no produto acabado.

O que parece é que esta é mais uma manobra para os produtores de pão fazerem o que agora está muito na moda que é subir as margens de lucro, que é como quem diz, uma manobra para ganharem mais. E quem paga são os consumidores, especialmente os mais desfavorecidos que fazem do pão o principal alimento da sua dieta. Quem não tem dinheiro para carne nem peixe, come pão.

Mas que é isto? Capitalismo selvagem em Portugal? Acredito num Estado interventor na sociedade e na economia e quero acreditar que ele não vai permitir tais subidas de preço, completamente injustificadas.

Michael Clayton (Michael Clayton - Uma Questão de Consciência)

27.02.08 | Bruno C.
Título
Michael Clayton
Michael Clayton - Uma Questão de Consciência
Data de Estreia
Mundial
Portugal
31 de Agosto de 2007
21 de Fevereiro de 2008
Realização
Tony Gilroy
Intérpretes
George Clooney, Tom Wilkinson, Tilda Swinton
Género
Drama, Thriller
Pontuação
4
8
Comentário
Um filme que não é de fácil digestão! Clooney está muito bem, um dos seus melhores papeis e é brilhantemente secundado por Swinton e Wilkinson. A história é envolvente mas um pouco confusa no inicio o que leva a alguma desconcentração por parte do espectador. No entanto a última metade do filme é realmente brilhante no seu plano de intriga e drama que nos prende ao ecrã. A não perder.
Crítica nº 06 de 2008

Eleições EUA 2008

25.02.08 | Bruno C.

Os últimos dias tenhem sido parados em termos de elições americanas e vai continuar assim até dia 4 de Março, onde vamos ter combates no Texas, no Ohio, em Rhode Island e em Vermont. Em direcção a esse dia Obama leva vantagem, vantagem de ter conquistado 11 vitórias seguidas! Sim desde a super-terça-feira que Hillary não ganha nada. A pressão sobre Hillary tem vindo a aumentar e a luta esta a ficar mais acesa entre estes dois candidatos e até Chelsea Clinton tem vindo a público tentat conquistar os votos dos mais jovens para a sua mãe.

Do lado Republicano já está tudo decidido e McCain até já tem o apoio de G. Bush.

Como última nota, o Garcia Pereira americano já anunciou a sua candidatura como independente, é claro que estou a falar de R. Nader.

Academy Award Winners 2008

25.02.08 | Bruno C.

Com mais ou menos surpresas lá se passou mais uma cerimónia dos Óscares.

O grande vencedor foi o filme No Country for Old Men que arrecadou 4 prémios (Best Picture; Supporting Actor; Director e Adapted Screenplay). Destacando o prémio de Javier Bardem, espanhol, que fez um dos discursos mais emocionados da noite.

There Will Be Blood, o filme apontado por muitos como o favorito apenas teve direito a 2 Óscares o de melhor Actor e de Cinematografia. Daniel Day-Lewis leva mais um para casa!

Depois tivemos as surpresas nas categorias femininas com as vitórias de Marion Cotillard (La Vie en Rose) e de Tilda Swinton (Michael Clayton).

Curiosamente o segundo filme com mais Óscares, com 3 estatuetas, foi The Bourne Ultimatum (Sound Editing; Sound Mixing e Film Editing).

Como nota final não deixa de ser curioso que nos prémios americanos os quatro actores destinguidos sejam europeus! 2 ingleses, 1 espanhol e uma francesa!!

Muitos filmes, muitos prémios, muitas caras bonitas e muitos vestidos depois acaba mais uma cerimónia dos tão cobiçados homens carecas de ouro... Até para o próximo ano.

Sweeney Todd: The Demon Barber of Fleet Street (Sweeney Todd: O Terrível Barbeiro de Fleet Street)

22.02.08 | Bruno C.
Título
Sweeney Todd: The Demon Barber of Fleet Street
Sweeney Todd: O Terrível Barbeiro de Fleet Street
Data de Estreia
Mundial
Portugal
21 de Dezembro de 2007
31 de Janeiro de 2008
Realização
Tim Burton
Intérpretes
Johnny Depp, Helena Bonham Carter, Alan Rickman
Género
Musical, Crime, Comédia Negra
Pontuação
4,5
9
Comentário
Um filme de Burton é sempre um filme de Burton! Tão estranho como fantástico. Este filme é um dos grandes títulos do ano. A atmosfera criada é brilhante, é tudo é tão suturo e sujo que o espectador fica totalmente envolvido na narrativa. Depois o “gore” é a cereja no topo do bolo! As gargantas cortadas e o sangue são à descrição! Um filme para todos os amantes do estilo de Burton. A não perder.
Crítica nº 05 de 2008

Charlie Wilson's War (Jogos de Poder)

22.02.08 | Bruno C.
Título
Charlie Wilson’s War
Jogos de Poder
Data de Estreia
Mundial
Portugal
21 de Dezembro de 2007
03 de Janeiro de 2008
Realização
Mike Nichols
Intérpretes
Tom Hanks, Julia Roberts, Philip Seymour Hoffman
Género
Drama, Político
Pontuação
3,5
7
Comentário
Um bom filme político que consegue retractar bem a época da guerra no Afeganistão. Com um elenco de luxo pode dizer-se que não se pode fazer um mau filme e com a qualidade das representações e uma boa história o sucesso é garantido. Um filme que vai agradar mais às pessoas que conheçam a história do conflito e que gostem das lutas políticas. Neste filme vemos como as correctas movimentações nas esferas políticas levam a soluções para o que se quer.
Crítica nº 04 de 2008

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