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Reactor 4

esquerda snowflake, lobo marxista easylado@sapo.pt

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O frio

08.01.09 | Bruno C.

Já não posso ouvir falar do frio. É o frio para aqui, o frio para ali... programas especiais sobre o frio e os alertas pelo país todo.

Estamos em Janeiro. Queriam o quê? Calor!

Atleta do ano de 2008

03.01.09 | Bruno C.

Usain Bolt foi eleito pela Associação Internacional de Imprensa Desportiva como o atleta do ano de 2008.

É certo que Usain Bolt conseguiu 3 medalhas de ouro com 3 recordes mundiais (1 em equipa) mas caramba, o Michael Phelps, que arrecadou oito medalhas de ouro (3 em equipa) em Pequim e sete recordes mundiais!

Presidente aos portugueses

02.01.09 | Bruno C.

Portugueses,

Não devo esconder que 2009 vai ser um ano muito difícil.

Receio o agravamento do desemprego e o aumento do risco de pobreza e exclusão social. Devo falar verdade.

A verdade é essencial para a existência de um clima de confiança entre os cidadãos e os governantes.

É sabendo a verdade, e não com ilusões, que os portugueses podem ser mobilizados para enfrentar as exigências que o futuro lhes coloca.

A crise financeira internacional apanhou a economia portuguesa com algumas vulnerabilidades sérias.

A crise chegou quando Portugal regista oito anos consecutivos de afastamento em relação ao desenvolvimento médio dos seus parceiros europeus.

Há uma verdade que deve ser dita: Portugal gasta em cada ano muito mais do que aquilo que produz.

Portugal não pode continuar, durante muito mais tempo, a endividar-se no estrangeiro ao ritmo dos últimos anos.

Para quem ainda tivesse dúvidas, a crise financeira encarregou-se de desfazê-las.

Como é sabido, quando a possibilidade de endividamento de um País se esgota, só resta a venda dos bens e das empresas nacionais aos estrangeiros.

Os portugueses devem também estar conscientes de que dependemos muito das relações económicas com o exterior.

Não são apenas as exportações e as importações de bens.

São as remessas dos nossos emigrantes, o turismo, os apoios da União Europeia, o investimento estrangeiro, os empréstimos externos que Portugal tem de contrair anualmente.

 

Depois deste discurso até fiquei deprimido. Parece que caminhamos inevitavelmente para o abismo, paramos e tomamos a decisão certa, demos um passo em frente!

Um pouco de optimismo também não fica nada mal para motivar o povo a trabalhar.

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