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Reactor 4

esquerda snowflake, lobo marxista easylado@sapo.pt

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Não aos naturalizados

30.12.09 | Bruno C.

José Mourinho é mais um dos arautos da pureza da selecção nacional de futebol. Apesar dos imigrantes naturalizados poderem votar e até serem eleitos para todos os cargos à excepção de Presidente da República. Mas jogar na selecção nacional de futebol (nas outras modalidades esse problema não existe) isso é que não.

Porque a selecção nacional de futebol é uma instituição maior que o próprio país tem as suas próprias regras e só mesmo por Jus sanguinis os atletas deverão ter o privilégio de envergar a camisola das quinas.

Provincianismo no seu melhor.

Polícias vampiros

29.12.09 | Bruno C.

As forças da lei (PSP e GNR) vão continuar com os procedimentos de recolha de sangue para testes de alcoolemia. Os condutores que recusarem o teste incorrem num crime de desobediência, mesmo perante a inconstitucionalidade da norma decretada pelo Tribunal Constitucional.

Os polícias vão continuar a aplicar a lei, os condutores podem recusar incorrer num processo de desobediência que depois se vai provar inconstitucional em tribunal!

Músicas de Natal

28.12.09 | Bruno C.

Há coisas que nunca mudam. Depois da azáfama do Natal e quando assistimos agora à azáfama da troca das prendas de Natal impõem-se um balanço deste Natal de 2009. O Natal dos hospitais marcou presença, Kevin voltou a ficar sozinho em casa e o Mr. Bean continuou sem aperitivos para a ceia de Natal.

Mas a coisa mais me assalta o espírito e inquieta a mente nesta quadra são as músicas. Quando tudo evolui uma coisa atingiu o pico nos anos 80 e 90, as canções de Natal, em todos os Natais somos bombardeados com os Wham, Mariah Carey com o seu All I Want For Christmas Is You, John Lennon e o Happy Xmas (War Is Over), mais versões destas músicas e de outras como o Silent Nigth ou do White Christmas. Parece que já não existem músicas de Natal novas.

É como que as canções de Natal tivessem atingido o expoente máximo e que estamos irremediavelmente condenados a ouvir as mesmas músicas ano após ano…

Terrorismo e a liberdade

28.12.09 | Bruno C.

Sempre que um aprendiz de terrorista tenta os seus 15 minutos de fama a vida fica pior para os que cá ficam. Os arautos da segurança contra o terror começam logo a pensar em novas formas de tornar a nossa vida mais controlada, mais fechada e mais “segura”. Depois do suposto atentado no avião para Detroit, que novas medidas foram anunciadas para os aeroportos, só para dar um exemplo, agora os passageiros vão ser obrigados a permanecer sentados durante a última hora de voo! As medidas serão mais duras e apertadas, as listas de embarque serão melhoradas.

O problema é que este terrorista já fazia parte de uma lista de elementos perigosos e conseguiu embarcar, mais listas, maiores restrições aos cidadãos não vão evitar novos atentados, vão apenas legitimar mais atentados às liberdades das pessoas.

Até quando o valor da segurança será maior que o da liberdade?

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