Casamento Gay
O momento é perfeito, cedo na legislatura será certamente esquecido pelos mais fanáticos nas próximas eleições.
Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
O momento é perfeito, cedo na legislatura será certamente esquecido pelos mais fanáticos nas próximas eleições.
Futre anda preocupado, tem medo que daqui a 10 anos não hajam portugueses na selecção. Sinceramente não sei o que ele quer dizer com isso. Será que vamos ser Invadidos pela Espanha? Ou será pela Inglaterra?
A União Democrática do Centro quer tornar-se rapidamente no partido mais arrojado da Europa. Depois de atacar os Minaretes! Agora quer a extradição automática dos estrangeiros que cometam crimes em território suíço.
Parabéns, mais um salto na bestialização do ser humano no país dos chocolates.
Álvaro Parente, está quase na F1, para já será o terceiro piloto da Virgin. Mas com o alemão Timo Glock e o brasileiro Lucas di Grassi como pilotos titulares as oportunidades não vão faltar para Parente mostrar serviço!
Além do erro de não saber distinguir entre uma escola e o programa das Novas Oportunidades que está vocacionado para a certificação e validação de conhecimentos adquiridos, consegue dizer mal sem nunca apontar um defeito concreto.
Se analisarmos as suas declarações o vazio de conteúdo e total. Não haja dúvida que uma pessoa parece sempre mais inteligente quando só aponta defeitos, soluções? isso deixa para os outros tentarem para depois ele do alto da sua inteligência superior mandar abaixo o trabalho realizado.
Mas continuo a dizer que o problema maior não são as opiniões de Medina Carreira são as pessoas que lhe dão o pedestal para ele falar.
A canalhice e a cara-de-pau não conhecem limites na pessoa de João Jardim. Controlo da despesa pública, isso é coisa que não existe na Madeira.
Agora que o Governo é minoritário nem disfarçam a prepotência e jogam apoios políticos em troca de favores.
Iniciativas como o Plano Nacional de Leitura ou as Novas Oportunidades "estão no caminho certo, mas não são suficientes", defendeu Scott Murray.
No entanto, e apesar destas conclusões, o economista João Salgueiro (que aparentemente faz doutrina em Portugal, já que foi o único economista entrevistado. Para quando economistas com ideias do século XXI a serem entrevistados na TV?), discorda com o estudo, refere mesmo que o país tem "um baixo nível de literacia e mesmo assim dois terços da economia não reconhece a vantagem" de ter uma massa laboral com mais competências. Logo conclui que a literacia não é assim tão indispensável…
Certamente que João Salgueiro é um dos pioneiros da doutrina de que uma pessoa pode ter “competências a mais” para um emprego, como se o facto de se saber mais fosse prejudicial ao trabalho. É claro que para João Salgueiro o problema de Portugal é um problema de falta de competitividade da nossa economia devido ao excesso peso Estado e dos direitos dos trabalhadores.
Esta corrente de economistas não consegue perceber que o mundo muda muito rápido, que daqui a uns anos (poucos) os trabalhadores manuais (como idealizados no século XIX) vão ficar reduzidos ao mínimo, tudo será feito por máquinas e só as pessoas com mais conhecimentos, que consigam adaptar-se a estas mudanças e que acrescentem algo ao trabalho que fazem é que vão ter sucesso. Portugal não pode continuar a ser um país de agricultores rurais ou de empregados fabris porque esses empregos vão acabar.
O problema é que o futuro de Portugal é o presente dos outros países, o nosso futuro já era, não temos tempo para lá chegar, temos que conseguir adaptar-nos aos padrões dos outros e esses não esperam por nós.
A educação é a arma do futuro e o futuro já cá está.
A Suíça continua na boca do mundo, tudo porque o referendo patrocinado pela estrema-direita venceu. Os minaretes são proibidos na Suíça. Assim se fez a vontade do UDC e do UDF que levantaram esta polémica, num país que conta com 300 mil muçulmanos e apenas, pasmem-se, 4 minaretes no país!
É claro que a palavra minarete, tão em voga neste momento não passa de um sinónimo de torre. Edificação que está presente em todas as igrejas cristãs e com o mesmo objectivo nas mesquitas muçulmanas.
Mais uma vez o povo deixa instrumentalizar-se por alas radicais que fazem do medo o seu argumento e cada vez prejudicam mais as relações entre as pessoas.