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Reactor 4

esquerda snowflake, lobo marxista easylado@sapo.pt

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Europeias 2014 - EUROPA

26.05.14 | Bruno C.

No Reino Unido o UKIP 27%.

Na França, a Frente Nacional ganhou com 25%!

Na Áustria, o partido da Liberdade 20%.

Na Hungria, Jobbik (segundo lugar com 15%), anti-semita, anti-ciganos.

Na Holanda, o Partido da Liberdade de Geert Wilders conseguiu 13,2%.

Na Alemanha, os neonazis do Partido Democrata Nacional têm um eurodeputado.

Na Grécia, o Aurora Dourada, partido de clara inspiração nazi, elegeu três eurodeputados (9,4%).

 

Sim, estamos a deixar que o extremismo populista e racista mostre a cara. E sim, não estamos a fazer nada para travar este resurgimento.

Europeias 2014 - Portugal

26.05.14 | Bruno C.

A passividade da esquerda-moderada combinada com a austeridade cega da direita-liberal-europeista levou a um dos mais absurdos resultados eleitorais que temos memória em Portugal.

O PS ganhou, mas era dificil fazer pior, 31,5% é um resultado paupérrimo e em condições bastante favoráveis. Seguro não mobiliza e a campanha foi muito fraca, num sentimento de "não somos iguais ao CDS/PSD mas também não somos muito diferentes", uma politica em "águas-de-bacalhau" que definitivamente o povo não responde bem.

A quimera bicéfala que é a "AP" perdeu, como seria de esperar, passou de 40% em 2009 e dos 50% em 2011 para 28%!! É um grande queda e seria suficiente para cair o governo, se não fosse a grande abstenção que marcou as eleições.

A CDU saiu vitoriosa. O BE, consegue ser tudo o que gosto e odeio na esquerda, e as razões para a descida imparável até ao fundo do poço merecem um post próprio.

Outro grande vitorioso desta noite eleitoral foi o populismo bacoco e conservador do grande ecologista Marinho Pinto. Marinho Pinto, ecologista? Candidato pelo MPT? 7% SETE POR CENTO? Está tudo burro? 

 

Europeias 2014

22.05.14 | Bruno C.

O tempo de mudar está a chegar, é já no próximo domingo. É tempo de verdadeiramente virar à esquerda e começar a parar com as politicas da direita radical que nos tem governado.

Vejo com com grande preocupação a subida dos movimentos nacional-extremista, um pouco por toda a Europa que cavalgam na insegurança no medo e na crise.

Ao contrário do que muito se tem falado, estas eleições não são para mostrar um cartão amarelo, vermelho ou azul, ao governo CDS/PSD, são para mostrar o descontentamento em relação às políticas que a Europa tem seguido, com maior impacto nos últimos 5 anos e que estão a fazer retroceder décadas de construção é evolução da União Europeia.

É necessário acabar com a cegueira da austeridade, com o ataque ao Estado-Social e com a crescente xenofobia. É tempo de aceitarmos-nos (países europeus) como parte de um todo maior do que cada um de nós.

Somos europeus, não podemos continuar sempre a lutar uns contra os outros.