Álvaro Parente na F1
03.01.10 | Bruno C.
O tecido empresarial privado português é tão fraco e sem horizontes que quando aparece um piloto português talentoso e que consegue a oportunidade de entrar na F1 é preciso que o Estado seja um financiador com 2 milhões de euros. Já tinha acontecido com Tiago Monteiro e agora volta a acontecer com Álvaro Parente.
Basta olhar para Espanha ver as empresas espanholas que investem e a quantidade de pilotos que aparecem na F1, MotoGP e WRC.