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Reactor 4

esquerda snowflake, lobo marxista easylado@sapo.pt

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Mário Crespo e a liberdade de imprensa

02.02.10 | Bruno C.

Não sei quando é que ataques pessoais passaram a significar liberdade de imprensa. Mas o mais recente caso de "conversa de restaurante que um amigo meu ouvir" sobre Mário Crespo é um claro aproveitamento mediático para reavivar uma quase já esquecida campanha de "asfixia democrática" de José Sócrates.

O jornalista Mário Crespo faz o papel de donzela ofendida e a comunicação social foi logo beber desta fonte. De resto um jornalista muito ofendido e muito cioso do seu bom nome que na sua coluna não se coibia de atacar o primeiro-ministro, muitas vezes em termos menos próprios.

Mas para não virem cá dizer que eu devo ser pago pelo governo para o defender só queria acrescentar que dar credito a um relato em segunda mão sobre uma conversa entre 3 ministros num restaurante é no mínimo estranho. É claro que podemos confiar na sua veracidade, pois o baluarte da independência e isenção assim o confirmou, o próprio Mário Crespo! Ele até deu aulas na Universidade Independente, logo só pode ser um modelo a ser seguido por todos os portugueses.

Mas Mário Crespo vai mais longe,torna-se um mártir da liberdade de imprensa, juntando-se a tão ilustres pessoas, todas elas vitimas da máquina destruidora de Sócrates, como Manuela Moura Guedes e o seu Jornal Nacional, José Eduardo Moniz e o Director do Público e claro Marcelo Rebelo de Sousa (campeão também dos silenciamentos, já o PSD tentou será que com Sócrates é de vez?) e Medina Carreira.

Só vou dar um exemplo da suposta independência de Mário Crespo, a entrevista a Pedro Silva Pereira.

Ora só para acabar esta polémica vem mesmo em má altura para Mário Crespo ou não fosse ele lançar um livro brevemente sobre esta temática!

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