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Reactor 4

esquerda snowflake, lobo marxista easylado@sapo.pt

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Vasco Graça Moura no CCB

03.02.12 | Bruno C.

Vasco Graça Moura, igual a si próprio, acha que é dono e senhor da língua portuguesa e como é um bom "velho do Restelo" assim que se viu nomeado para o CCB "apaga" o acordo ortográfico da instituição!

Passos Coelho que não sabia de nada como se provou hoje na assembleia, se fosse um politico em condições obrigava Graça Moura a voltar atrás na decisão ou "desnomeava" o senhor do cargo.

Mas como não me parece que Passos Coelho seja um bom político o mais provável é que a coisa fique em águas de bacalhau...

E assim vivemos nós à mercê destes senhores que estão no poder...

 

 

6 comentários

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    Bruno C.

    03.02.12

    O senhor deve ser daqueles que ainda escreve pharmacia e prohibido...
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    Nuno Almeida

    06.02.12

    Isso mesmo, o que é preciso são bons e fundamentados argumentos como esse, contrapondo o que eu disse.

    Mas se vamos entrar nessa história do "pharmacia":
    Querem modernizar a língua acabando com consoantes mudas? Porque mantêm os 'h' mudos no início das palavras?
    Querem modernizar a língua escrevendo como se fala? Porque não passa a escrever-se "muinto"?
    Querem modernizar a língua tornando-a mais fácil de escrever? Porque é que se mantém o 'x' que se lê de pelo menos 4 maneiras diferentes enquanto o som "ss" pode ser escrito de pelo menos 5 maneiras?
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    Bruno C.

    08.02.12

    O que está em causa é a alteração de 1,6% das palavras utilizadas em Portugal e 0,5% no Brasil. Não é o fim do mundo!
    É uma alteração puramente gráfica já que tudo permanece na mesma no que se refere às diferenças orais, gramaticais e de pronúncia das palavras.
    O que se pretende com este acordo, que já devia ter sido aplicado no século passado, é evitar uma desagregação da língua portuguesa, tentando manter a mesma base nos quatro cantos do mundo, sem no entanto esquecer as naturais variações entre países.
    Todos os seus exemplos de "x" e "ss" são apenas absurdos pois isso iria criar palavras novas e não é o que se pretende.
  • Sem imagem de perfil

    Nuno Almeida

    08.02.12

    «O que se pretende com este acordo (...) é evitar uma desagregação da língua portuguesa, tentando manter a mesma base nos quatro cantos do mundo, sem no entanto esquecer as naturais variações entre países.» - resumindo, é um acordo agregador que não agrega.

    «Todos os seus exemplos de "x" e "ss" são apenas absurdos pois isso iria criar palavras novas e não é o que se pretende.» - se o que se pretende não é criar palavras novas "receção" e outras que tais estão a borrar a pintura.
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    Bruno C.

    09.02.12

    É um acordo que não agrega? Então a aproximação da escrita em todos os países não é uma tentativa de unificação?

    Retirar letras não é a mesma coisa do que alterar ou criar palavras. A palavra é a mesma só perde uma letra.
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